Os museus, parques e agradáveis ruas de Estocolmo, capital da Suécia
Conforme explicado no post sobre a Suécia, a capital e maior cidade é Estocolmo, com população próxima a 1 milhão de habitantes, distribuída por 17 ilhas. O sueco é o idioma oficial, embora a maioria da população fale inglês.
Há registros de ocupações na região de Estocolmo desde a Idade da Pedra, há 8 mil anos. Contudo, a cidade foi fundada apenas em 1252 visando a proteção do território sueco. Pela proximidade com minas de ferro, transformou-se em um importante centro de comércio do minério, com a ocupação da chamada Gamla Stan (cidade velha) e estreitas relações com a Alemanha e Países Bálticos.
No entanto, o maior crescimento ocorreu durante o século XVII, quando a população aumentou em seis vezes e tornou-se a capital da Suécia. Nos dois séculos que seguiram, a Grande Guerra da Escandinávia e a dizimação de 36% da população pela peste estagnou a cidade até o século XIX, quando o desenvolvimento industrial trouxe milhares de imigrantes. Atualmente possui importante papel político e econômico não apenas na Escandinávia mas em toda a Europa, recebendo cerimônias importantes como o Prêmio Nobel.
Veja nosso guia para a cidade:
Qual a melhor época para ir em Estocolmo?
É uma cidade com clima continental úmido, temperatura média baixa no inverno (abaixo de zero grau), poucas horas de sol e grande chance de neve. Portanto, considere ir entre maio e início de setembro, sobretudo junho a agosto, quando as temperaturas são mais amenas (entre 7ºC e 16ºC em maio e setembro e 12ºC e 22ºC entre junho e agosto) e os dias bem longos. Visitamos em maio de 2017, quando aproveitamos três longos e agradáveis dias.
Quanto tempo ficar em Estocolmo?
A cidade possui museus imperdíveis, canais lindos, parques agradáveis e construções históricas deslumbrantes, sendo possível um deslocamento a pé sem grandes dificuldades. Recomendamos pelo menos três dias inteiros para conhecer as principais atrações com calma, podendo ampliar para até quatro ou cinco dias se desejar fazer um bate e volta em duas cidades próximas – Sigtuna e Uppsala.
Como chegar em Estocolmo?
Existem quatro opções principais:
- Avião: embora não existam voos diretos do Brasil para a Suécia, Estocolmo pode ser a porta de entrada ou saída da sua viagem. O aeroporto está localizado a 48 km do centro, mas é rapidamente acessível pelo trem expresso Arlanda Express, em uma viagem de apenas 20 minutos da estação central – foi o que utilizamos quando partimos para Stavanger, na Noruega. Outras alternativas são ônibus, táxis e trens urbanos.
- Barco: uma alternativa diferente (e mais lenta) para os que desejam desbravar os canais da Escandinávia.
- Carro: excelente opção se deseja conhecer as paisagens do interior da Suécia.
- Trem: ótima e rápida alternativa se estiver viajando pela Escandinávia.
Veja dicas de como comprar, economizar e se deslocar de trem na Europa em nosso post “Como viajar de trem na Europa“.
Onde ficar em Estocolmo?
Se estiver chegando e/ou saindo da cidade de trem ou avião, a região próxima à estação central é uma ótima alternativa para hospedagem, permitindo realizar o deslocamento a pé e uma fácil chegada e partida. Justamente por isso, escolhemos o Scandic No 53, pertencente à uma ótima rede hoteleira escandinava. Os quartos são simples, mas novos, limpos e confortáveis e o café da manhã é excelente. É uma ótima rede, considerando os altos preços para hospedagem na Escandinávia.
A cidade possui inúmeros hotéis (veja todos aqui). Outras sugestões na região são o cinco estrelas Sheraton Stockholm Hotel, At Six e Grand Hôtel Stockholm (um pouco mais distante), os quatro estrelas Scandic Continental, Radisson Blu Waterfront Hotel, Nordic Light Hotel, Downtown Camper, Elite Hotel Adlon e Freys Hotel e os três estrelas Central Hotel, Comfort Hotel Xpress, First Hotel Kungsbron e Best Western.
O que fazer? Roteiro Diário!
Montamos um roteiro dividido pelas diferentes ilhas da cidade. Vale ressaltar que Estocolmo possui inúmeros museus com enfoques distintos e, por isso, o tempo destinado para cada região irá variar conforme o perfil de cada um. Destacaremos aqueles que visitamos por acharmos imperdíveis!
Considerando como ponto de partida a região próxima à estação, comece pela Hötorget, uma agradável praça com um mercado de frutas e verduras, com exceção do domingo quando é utilizada para venda dos mais variados produtos.
Continue pela Kungsgatan até o Humlegården, inicialmente um parque real, aberto ao público desde 1764. No próprio parque está a Kungliga biblioteket (ou Biblioteca Nacional da Suécia), estabelecida em 1661 e responsável por colecionar e preservar todo o material sueco publicado em território nacional e no exterior, totalizando mais de 18 milhões de objetos.
Vire na Humlegårdsgatan para conhecer o Östermalms saluhall, um enorme mercado com produtos frescos regionais, além de restaurantes com excelente custo-benefício para um bom almoço. Quando visitamos a construção de 1888 estava em reforma e, por isso, uma gigantesca estrutura foi montada em frente para acomodar todas as lojas. Retornamos no último dia e comemos um salmão com batatas e as típicas meatballs (almôndegas) com purê de batata, pepino e lingonberries. Tudo maravilhoso!
Poucos passos adiante está a Hedvig Eleonora Kyrka (ou Igreja de Hedvig Eleonora), em homenagem à rainha sueca homônima. Consagrada em 1737, possui uma fachada distinta, sendo utilizada para funerais e casamentos.
Ao lado está o Armémuseum (ou Museu Militar), museu de história militar da Suécia aberto em 1879. Conhecemos apenas o exterior, mas é muito elogiado pelos visitantes.
A poucas quadras está o sensacional Historiska museet (ou Museu de História Nacional), fundado em 1866. O acervo é excelente, com objetos desde a Idade da Pedra até a Medieval, compreendendo mais de 10 mil anos de história.
Em frente, a Oscarskyrkan (ou Igreja de Oscar) surge, imponente, em meio às árvores da Narvavägen. Concluída no início do século XX, é uma das principais e maiores igrejas de Estocolmo.
Continue até o final da Narvavägen. Do outro lado da ponte está a bela construção do Nordiska museet (ou Museu Nórdico), fundado em 1873. O acervo é quase um complemento ao Historiska, compreendendo a história desde 1520 até o período contemporâneo.
Logo atrás está um dos mais interessantes e diferentes museus que já visitamos, o Vasa museet, que expõe uma das maiores obras-primas náuticas do século XVII – o Vasa, um navio de guerra que naufragou em sua primeira viagem. Resgatado em 1961, mais de 300 anos após o naufrágio, foi restaurado e toda sua história e esplendor estão exibidos ao longo dos três andares do museu. Hoje sabe-se que o projeto foi equivocado e o peso das armas não poderia ser sustentado nem mesmo pela gigantesca estrutura. Vale ressaltar que por motivos de conservação, não é possível ingressar no navio!
A menos de 500 metros está o Skansen, o museu a céu aberto mais antigo do mundo, inaugurado em 1891 com o objetivo de reproduzir a sociedade sueca no século XIX, antes da Revolução Industrial. É um passeio interessante, sobretudo para as crianças ou para os viajantes que não terão a oportunidade de visitar cidades menores da Escandinávia.
Para os amantes do grupo musical sueco ABBA considere uma visita ao Abbamuseet, um museu dedicado à banda, bem próximo ao Skansen. Do outro lado da ilha, margeando o canal, está uma extensa e linda área verde perfeita para apreciar o pôr do sol – os parques Lusthusportens e Djurgården. Voltamos no terceiro dia e adoramos!
Retorne pela mesma ponte para passear pelo Strandvägen – o “calçadão” de Estocolmo, com inúmeros e descolados bares e cafés, destinados para um happy hour com um drink nos dias quentes da primavera e verão.
No final está o Dramaten (ou Teatro de Drama Real), construção em art noveau de 1908. Fundado em 1788, é a casa dos espetáculos dramáticos em língua sueca. Não deixe de observar, na esquina da esquerda, a estátua aquecida a 37ºC em homenagem à Margaretha Krook, famosa atriz sueca.
Atravesse o pequeno e florido parque Berzelii, inaugurado em 1858, para conhecer o agradável e movimentado Kungsträdgården, com inúmeros cafés e bares no entorno. Uma ótima opção para descansar, tomar um drink ou fazer uma refeição leve!
Parque Berzelli
O vermelho vivo da Jacobs Kyrka (ou Igreja de São Tiago), no entorno do parque, chama a atenção. A construção possui inúmeros estilos, que variam do gótico ao barroco, em decorrência das modificações ao longo dos quase cinco séculos de existência.
No segundo dia comece pela linda St Klara kyrka (ou Igreja de Santa Clara), fundada pelos franciscanos em 1280, cuja construção data de 1572, quando tornou-se luterana.
Ao lado está a Sergels torg, uma importante praça de Estocolmo, rodeada por construções mais modernas e diversas lojas, incluindo diversos centros comerciais, o que torna a região uma ótima escolha para compras.
Continue para a Gustav Adolfs torg, uma pequena praça com a estátua, de 1796, em homenagem ao rei sueco homônimo. Em uma face está o Arvfurstens palats, palácio de 1794 utilizado inicialmente como residência da Princesa Sophia Albertina e, desde 1906, ocupado pelo Ministério do Exterior. Na outra está a Kungliga Operan (ou Ópera Nacional), em uma construção de 1892.
Cruze a ponte contemplando os belos canais de Estocolmo e observe o imponente Riksdagshuset (ou Parlamento), concluído em 1905 em estilo neoclássico.
Cruze novamente a ponte para chegar à Gamla Stan (ou Cidade Velha), começando pelo barroco Kungliga slottet (ou Palácio Real), residência oficial e principal palácio real da monarquia sueca. Localizado nesta região desde o século XIII, substituiu o antigo castelo Tre Konor no século XVIII. Assim como grande parte dos palácios e castelos da Europa, é possível escolher quais atrações deseja visitar. Estivemos no interior do Palácio, na Capela Real e nas Joias da Coroa.
Ao lado do Palácio está a Storkyrkan, oficialmente chamada de Igreja de São Nicolau, é a igreja mais antiga da Cidade Velha. Fundada no século XIII em estilo gótico, tornou-se luterana em 1527. O destaque fica para o suntuoso altar de prata e a imensa e extremamente vívida estátua de São Jorge e o dragão.
Em uma estreita rua transversal à catedral (Trädgårdsgatan 2) está a Järnpojke (ou Menino de Ferro), a menor estátua pública do país com apenas 15 centímetros, inaugurada em 1967. Representa a história de seu escultor – Eriksson – durante sua infância, quando sentava-se na cama e olhava para as estrelas pela janela. Embora fora do roteiro turístico tradicional, recomendamos o pequeno desvio!
Retorne até a catedral e siga para a Stortorget, a mais antiga praça da cidade, cercada pelas históricas e coloridas casas medievais, que abrigam agradáveis cafés. É um dos cartões postais de Estocolmo.
Na própria Stortorget está o Nobel museet (ou Museu Nobel), aberto em 2001. Essa bela construção do século XVIII exibe as ideias e projetos que foram consagrados com o prêmio homônimo, que surgiu da intenção de Alfred Nobel, um inventor que sempre buscou soluções para diferentes problemas, de premiar anualmente os grandes inventores com os rendimentos de sua fortuna, nas áreas de física, química, fisiologia ou medicina, literatura e paz. A visita não demora e é interessante!
Antes de explorar o restante da Gamla Stan, faça um desvio até a Riddarholmskyrkan, igreja do século XIII onde estão enterrados os monarcas suecos. É interessante observar no exterior os diferentes anexos, uma vez que a característica da construção reflete o período em que foram erguidos!
No retorno para as estreitas ruas da Cidade Velha, observe, de longe, Stadshus (ou Prefeitura), em um belo complexo do início do século XX. Se tiver tempo sobrando, um desvio até lá pode garantir uma bela vista da Gamla Stan e Igreja de Riddarholm.
De volta à igreja, do outro lado da larga avenida encontra-se a histórica Riddarhuset, construída no século XVII. Até o século XIX funcionou como casa da nobreza, onde muitas decisões políticas foram tomadas. Atualmente mantém os registros de atos da nobreza sueca, servindo como uma espécie de organização para manutenção da cultura e tradição nacionais.
Aproveite o resto do dia para se perder na Cidade Velha. No entanto, algumas paradas são obrigatórias:
- conhecer a Mårten Trotzigs gränd – a rua mais estreita de Estocolmo, com apenas 90 cm.
- participar da Fika – tradição sueca de fazer uma pausa ao longo do dia de trabalho para tomar um café ou chá, geralmente acompanhados de um kanelbullar (bolo de canela).
- visitar a Tyska kyrkan (ou Igreja Alemã), fundada no século XIV para cultos religiosos de mercadores alemães.
- tomar um sorvete nas inúmeras sorveterias da rua Västerlånggatan.
- comprar uma bala de menta na Polkagris, uma loja de doces fundada em 1859.
Como o tempo de cada viajante nos museus é muito relativo, deixamos o terceiro dia com uma folga maior, permitindo conhecer alguma região ou museu que tenha ficado “justo” nos dias anteriores. Para o restante do tempo, muitos turistas fazem um bate e volta em Uppsala, quarta maior cidade da Suécia, ou Sigtuna, a localidade mais antiga do país. Esse foi, inclusive, nosso planejamento inicial.
No entanto, o dia estava tão agradável que preferimos retornar em alguns pontos e passear por um “pedacinho escondido” de Estocolmo, a ilha chamada Skeppsholmen. Pela localização mais isolada e poucas construções, é uma região de mínimo fluxo e, por isso, lembra as pequenas cidades europeias! Contudo, possui alta concentração de museus, com destaque para o Modernamuseet (ou Museu de Arte Moderna).
No retorno, o Nationalmuseum (ou Museu Nacional) é uma alternativa. Fundado em 1792, o prédio atual renascentista é de 1866 e reúne inúmeras obras desde a Idade Média até o início do século XX. Estava fechado para reformas no período em que estivemos na cidade. Aproveite para obter o melhor ângulo do Palácio Real deste lado do canal!
Se estiver disposto a gastar um pouco mais para conhecer a culinária sueca, não deixe de experimentar o Verandan, no histórico Grand Hôtel, praticamente ao lado do museu. O restaurante foi extremamente recomendado durante a preparação para a viagem e valeu cada centavo. A carta de vinhos é ótima, o atendimento excelente e a comida deliciosa. Nossa sugestão é o autêntico Smörgåsbord, um buffet com todas as iguarias típicas do país, incluindo diferentes tipos e apresentações de salmão e arenque, além de saladas, vegetais e carnes como frango, cordeiro e as famosas almôndegas. Até eu que não curto muito o “esquema self-service“, sobretudo em viagens, me rendi e aprovei! A dica é degustar com calma, sem misturar os pratos frios e quentes.
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Ler seu post me fez relembrar minha trip por Estocolmo!! Que cidade gostosa né? Fiquei mais noites e incluí Sigtuna no roteiro, uma gracinha! Já deu vontade de voltar!
Ah, nem fala Manuela. Gostaríamos de ter ido à Sigtuna, mas optamos por fazer o passeio com mais tranquilidade!
Mais um motivo para voltar, né?
Assisti vários filmes que se passam em Estocolmo e tenho a maior curiosidade sobre a cidade. Me senti na viagem junto com vocês. Super curti a proposta do Vasa, eu não sou muito fã de museus e achei esse imperdível. Maio é uma época maravilhosa para quase Europa toda, né?
Com certeza você não vai se decepcionar Sthefania.
Sim, maio é excelente – flores desabrochando, temperaturas amenas, cidades não tão cheias.
Vale lembrar que para a Escandinávia, é fundamental ir de maio a, no máximo, início de setembro. Caso contrário, estará muito frio e os dias serão muito curtinhos!
Gente que coisa mais linda!! Adorei o roteiro separadinho por ilhas, muito bem organizado.. Só fico me perguntnado como vcs pronunciavam essas palavras gente do céu! haahaha
Que bom que gostou Luisa.
Hahaha. Impossível tentar pronunciar.
A ideia era apontar ou falar em inglês mesmo.
Adorei a proposta deste restaurante Verandan, me pareceu bem apetitosa a comida e com uma boa variedade.
Já pensei em uma parada em Estocolmo quando comecei a planejar uma viagem pelo interior da Suécia, então aproveitaria p conhecer a cidade também, mas teria 2 dias só na cidade, seria bem corrido, o que acha? Vi que recomendou 3 dias mas não teria este tempo na cidade!!!
A proposta é, de fato, sensacional e uma excelente alternativa para prova de tudo!
Dois dias é possível, mas talvez tenha que abrir mão de alguns museus.
No entanto, vai amar!
Tudo que sei sobre Estocolmo é por causa do livro e filme, The Girl with the Dragon Tattoo rs! Confesso que me assusto com o frio, mas pelo seu relato e pude ver nas fotos que na primavera e verão acho que dá pra aproveitar bem né! Eu não posso com essas fotos de comida… fico doida, isso porque to lendo isso de manhã rs e já me deu uma super fome! Gostei bastante do roteiro, com muitos museus (coisa que adoro), e achei que ficou bem dividinho. Eu também gosto de ter um tempo livre pra andar e me perder pela cidade! Ainda mais quando são cidades assim tão fofas!
Adoro reviver viagens através de filmes, então vou ver se consigo achar esse!
Pode ficar tranquila que nessa época a temperatura é amena e agradável, lembrando o nosso inverno.
Quanto às comidas, ahhhh, nem fale! Já deu água na boca aqui.
Ficamos felizes que tenha gostado do roteiro. Obrigado!
Adoro os roteiros de vocês! Como é a gastronomia, tem muita comida estranha? É fácil encontrar restaurantes com comidas que estamos mais acostumados (italiana, por ex)?
Ola Livia.
Ficamos muito felizes que goste!
A gastronomia é super tranquila, sendo os frutos do mar um dos pobtos fortes, mas é fácil encontrar nas cidades restaurantes de culinária internacional, sobretudo italiana.
Meu sonho é conhecer os países nórdicos! Além do desenvolvimento invejável, a arquitetura me fascina. Tudo tão lindo, tão bem cuidado. Pelo que senti do seu roteiro, é o tipo de viagem que dá pra ser muito feliz só andando, apreciando os pontos turísticos, curtindo o dia! O único detalhe é que sem dúvida vou escolher a época menos fria para conhecer Estocolmo!
Ola Anna.
Acho que você não poderia ter colocado melhor – apenas apreciar a caminhada já é uma alegria, se for no verão hehehe.
gente! chocada com as temperaturas de Estocolmo! frio o ano inteiro hahahahaha
mas eu tenho mta vontade de visitar a cidade, principalmente os festivais de rock, e o post de voces com esse roteiro super detalhado e completo com certeza vai ajudar muito quando eu finalmente conseguir ir =D
Que bom Thayz, ficamos super satisfeitos.
Quando for, se tiver qualquer dúvida é só falar.
Esse roteiro está ótimo, vai me ajudar bastante! Vocês pegaram lindos dias, estou me organizando para ir em maio também, então me animei bastante com as fotos!
Roteirinho montado, obrigada!!!
Que ótimo Aninha. Ficamos muito felizes!
Estaremos torcendo para o tempo estar igualmente lindo!
Qualquer dúvida estamos à disposição.
Post incrivelmente completo, muitas dicas preciosas. As fotos estão lindas e as comidas?? quero todas imediatamente, literalmente ‘salivando’. Favoritei o seu post, confesso que nem pensava em viajar para Estocolmo, mas esse post fez eu mudar completamente de ideia. Parabéns!
Que bom Carla e obrigado! A culinária sueca é realmente convidativa.
Temos a certeza de que não irá se arrepender da viagem!
Pessoal, me conte uma coisa, como são as lojas de eletrônicos lá, brasileiro adora shopping, como também é isso na cidade?
Bom dia Gustavo, desculpe a demora em responder, mas estamos viajando.
Os preços na Escandinávia são muito elevados, então não é uma boa região para compras de eletrônicos.
Qualquer dúvida seguimos à disposição.
Mas e em relação a variedade? Existem lojas interessantes?
Nada diferente do padrão que encontramos no restante da Europa.
Uma das mais conceituadas é a Eliganten (https://www.elgiganten.se/).