Vilnius, a charmosa capital lituana
Conforme explicado no post sobre a Lituânia, Vilnius é sua capital e maior cidade (a segunda maior dos Países Bálticos!), com mais de 500 mil habitantes e o lituano é o idioma oficial, embora a maioria da população fale inglês.
A primeira menção à cidade, com o nome de Vilna, é de 1323. Durante a expansão territorial lituana, ganhou importância, sobretudo durante o reinado conjunto com a Polônia a partir do século XVI, com a construção das muralhas da cidade e da universidade. No entanto, as guerras com a Suécia e Rússia destruíram grande parte de Vilnius, que foi incorporada ao Império Russo. Até a independência, em 1918, a população sofreu com o autoritarismo e perda de direitos civis. Neste período era chamada de Jerusalém do Norte, pois 40% de origem judaica. O período de independência durou apenas dois anos, sendo incorporada à Polônia até a 2ª Guerra Mundial quando passou para o domínio soviético, nazista e, novamente soviético até 1991. Desde então se modernizou e se desenvolveu rapidamente, mas seu charmoso centro histórico foi restaurado e passou a ser considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1994.
Veja nosso guia para a cidade:
Qual a melhor época para ir em Vilnius?
É uma cidade com temperatura média muito baixa no inverno (4ºC negativos), poucas horas de sol e grande chance de neve. Portanto, considere ir entre maio e início de setembro, sobretudo junho a agosto, quando as temperaturas são amenas (variação entre 7ºC e 18ºC em maio e setembro e entre 11ºC e 23ºC entre junho e agosto) e os dias bem longos. Visitamos em agosto de 2017, quando encontramos uma cidade com temperatura agradável.
Quanto tempo ficar em Vilnius?
O centro histórico é compacto e facilmente percorrido a pé. Recomendamos pelo menos um dia inteiro para curtir a cidade e suas estreitas e graciosas ruas medievais. Chegamos de ônibus de Riga, capital da Letônia, e ficamos quase dois dias inteiros na cidade, o que foi perfeito para desfrutar sem pressa. Essa seria nossa sugestão, sobretudo se for no inverno!
Como chegar em Vilnius?
Existem duas opções (os trens dificilmente serão diretos!):
- Avião: geralmente não é o primeiro nem o último destino dos turistas que visitam a região, mas a cidade conta com um aeroporto localizado a menos de 10 km do centro histórico, facilmente acessível por ônibus ou táxi.
- Ônibus: ótima (e barata) opção para os que viajam pelos Países Bálticos. A empresa de ônibus estoniana Lux Express é excelente, com deslocamento entre Tallinn, Riga e Vilnius com duração de 4 horas cada! Utilizamos entre Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia e não nos arrependemos: os ônibus são novos, confortáveis e com um sistema multimídia semelhante ao dos aviões mais modernos.
Onde ficar em Vilnius?
Ficamos no City Hotels Rūdninkai. O hotel era limpo e a uma curta distância tanto da estação de ônibus quanto do centro histórico, motivo de nossa escolha. No entanto, a conservação e o atendimento foram bem abaixo do esperado para um hotel quatro estrelas e com ótima avaliação.
A cidade possui várias outras opções de hotéis (veja todos aqui). Recomendamos os cinco estrelas The Narutis Hotel, Kempinski Hotel Cathedral Square, Relais & Châteaux Stikliai e Imperial Hotel & Restaurant, os quatro estrelas Mabre Residence, Shakespeare Boutique Hotel, Artagonist Art Hotel, Novotel Centre e Congress Avenue e os três estrelas Centro Kubas – Angel, Hotel Domus Maria e Hotel Tilto.
O que fazer? Roteiro Diário!
Montamos um roteiro de um dia, considerando a atração mais próxima da estação de ônibus como ponto de partida, uma vez que será o local de chegada para a maior parte dos visitantes. Como dissemos, recomendamos uma estadia um pouco mais esticada, mas é possível visitar a cidade em 1 dia.
Comece pelo Aušros vartai (ou Portão do Amanhecer), construído entre 1503 e 1522, como parte das fortificações de defesa da cidade, sendo o único remanescente da época. Não deixe de conferir a capela com a pintura da Virgem Maria do século XVII, também conhecida como Madonna de Vilnius.
Vilnius foi uma das cidades onde mais visitamos igrejas se considerarmos o tamanho de seu centro histórico. A poucos passos do portão está a Vilniaus Šv. Teresės bažnyčia (ou Igreja de Santa Teresa), uma das construções barrocas mais antigas do país – século XVII.
Logo em seguida, do outro lado da estreita rua, está a Bazilijonų bažnyčia (ou Igreja da Santíssima Trindade), construída em madeira no século XIV, sendo substituída pela construção em pedra apenas dois séculos após. Infelizmente a igreja estava em obras e não foi possível visitá-la.
Em frente a uma pequena praça está a Lietuvos nacionalinė filharmonija (ou Filarmônica Nacional da Lituânia) em uma bela edificação de 1905.
Vire na próxima rua à direita e siga até o Vilniaus gynybinės sienos bastėja (ou Bastião da Muralha de Vilnius). Essa imensa fortificação renascentista do século XVII abrigou a artilharia para defesa da área oriental da cidade.
De volta à agradável Aušros Vartų g., caminhe até a Šv. Kazimiero bažnyčia (ou Igreja de São Casimiro), a primeira e mais antiga igreja barroca de Vilnius, concluída em 1618.
Praticamente em frente está a Vilniaus rotušė (ou Prefeitura de Vilnius) reconstruída em estilo neoclássico em 1799. A praça da prefeitura é um local agradável, com algumas opções de restaurantes, e, é claro, mais uma igreja – a Šv. Nikolajaus cerkvė (ou Igreja de São Nicholas). A primeira capela foi construída em 1340, sendo reconstruída algumas vezes ao longo dos séculos até adquirir a característica neobizantina tão comum às igrejas ortodoxas.
Nossa próxima parada é a Universidade de Vilnius onde está a Vilniaus Šv. Jono Krikštytojo ir Šv. Jono apaštalo ir evangelisto bažnyčia (ou Igreja de São João, São João Batista e São João o Apóstolo e Evangelista), construída no final do século XIV e reconstruída entre 1738 e 1748 em estilo barroco. Infelizmente, em decorrência de um evento no local, não foi possível conhecê-la por dentro.
Siga pelas estreitas Šv. Jono g. e Dominikonų g. até a Vilniaus g., onde está a Šv. Kotrynos bažnyčia (ou Igreja de Santa Catarina), construída em madeira no início do século XVII pelos beneditinos e reconstruída em 1773 em estilo barroco. Como é possível perceber nas fotos, o estilo barroco da maioria das igrejas é muito parecido com o encontrado em muitas cidades históricas brasileiras, uma vez que a Lituânia é um país predominantemente católico e o período de construção é muito semelhante.
Vire à direita na Liejyklos g., passando pelo Lietuvos Respublikos Krašto apsaugos ministerija (ou Ministério da Defesa da Lituânia) antes de chegar no Lietuvos Respublikos Prezidentūra (ou Palácio Presidencial), onde fica o gabinete do presidente lituano. As primeiras edificações do palácio datam do século XIV, mas sofreram inúmeras modificações até adquirir a arquitetura atual.
Retorne à Liejyklos g., vire à esquerda na Pilies g. e, logo adiante, à direita na estreita e charmosa Bernardinų g. No final da rua estão duas antigas igrejas do início do século XVI que formam um magnífico conjunto: Vilniaus Šv. Onos bažnyčia (ou Igreja de Santa Ana), de 1500, e Vilniaus šv. Pranciškaus Asyžiečio (Bernardinų) parapija (ou Igreja de São Francisco de Assis), de 1516. A primeira possui uma clássica e belíssima arquitetura gótica exterior, com um interior mais simples, Já a segunda conta com um exterior gótico em meio a traços barrocos e renascentistas menos impactante, mas com obras lindíssimas em madeira.
Faça um pequeno desvio ao cruzar a ponte sobre o rio Vilnia para conhecer a singular Užupio Respublika (ou República de Uzupio), um território negligenciado pelos soviéticos durante a ocupação e que, por isso, se tornou um reduto de artistas em uma região com atmosfera boêmia, comparável à Montmartre (em Paris) e Christiania (em Copenhagen).
Em 1º de abril de 1997, curiosamente no dia internacional da mentira, se autodeclarou independente, possuindo constituição, presidente, ministérios e bandeira. A independência não teve qualquer reconhecimento e é incerto o real objetivo da mesma, que, segundo alguns, é apenas um manifesto em prol de um estilo mais boêmio e “alternativo” de viver a vida. Não deixe de visitar a famosa estátua do Anjo de Uzupio, guardião de Uzupio, inaugurada em 2002.
De volta às igrejas, siga até o final da Maironio g., onde está o Bernardinų Sodas, um imenso parque público criado em 1469, às margens do rio Vilnia. No verão os lituanos aproveitam para usufruir do sol, caminhar por algumas trilhas, fazer um piquenique, ler um livro nos bancos e até se refrescar no rio. No segundo dia na cidade foi uma ótima opção de passeio que fizemos!
Cruze mais um formidável parque – ótimo local para um descanso! – e suba a pequena colina para contemplar a cidade de diferentes ângulos, partir da Gedimino pilies bokštas (ou Torre do Castelo Gediminas), reconstruída em 1930. A lenda diz que o Grande Duque Gediminas teve um sonho nesse exato ponto, que serviu como um presságio para construir a cidade que se tornaria a capital da Lituânia.
Da colina é possível uma bela visão do monumento das Trys kryžiai (ou Três Cruzes), localizado no alto da colina homônima. Segundo a lenda, sete franciscanos foram enforcados no local por pregarem o cristianismo.
De volta à base da colina, uma grande praça abriga importantes atrações da cidade: a estátua ao Grande Duque Gediminas, o Palácio dos Grandes Duques da Lituânia, a Catedral de Vilnius e a Torre do Sino da Catedral. Construído no século XV, o palácio foi o centro administrativo, político e cultural da Commonwealth estabelecida entre Polônia e Lituânia por quatro séculos. No entanto, foi demolido em 1801 pelo Império Russo, sendo reconstruído no início do século XXI.
O local da Catedral de Vilnius abriga templos religiosos desde o século XIII, mas a atual construção, em estilo neoclássico, data de 1779. A visita é imperdível com estátuas e ícones belíssimos!
A Torre do Sino da Catedral teve suas primeiras fundações construídas também no século XIII, com adições e reformulações nos séculos seguintes. É um dos monumentos mais altos da cidade antiga, o que permite uma bela vista do centro histórico do topo.
Entre a catedral e a torre, para os supersticiosos como eu, existe uma inscrição no chão que é chamada pelos lituanos de Stebuklas (ou milagre). Segundo a lenda, aquele que girar no entorno três vezes no sentido horário, der um pulo e bater palma uma vez terá seu maior desejo realizado. Crendices de lado, historicamente esse foi o ponto final da mais longa corrente humana, quando, em 1989, dois milhões de pessoas deram as mãos de Tallinn a Vilnius (quase 600 km!) em uma manifestação contra o domínio soviético e em busca da independência dos três países bálticos.
Siga pela agradável avenida Gedimino. Antes do fim da primeira quadra, à esquerda, está o Lietuvos nacionalinis dramos teatras (ou Teatro Nacional de Drama da Lituânia), cujo destaque é a escultura “Festa das Musas”, de 1981, simbolizando as musas do Drama (Calliope), Comédia (Thalia) e Tragédia (Melpomene).
Não deixe de fazer um pequeno desvio para conhecer a Pinavija Bakery (Vilniaus g. 21), um local perfeito para um café da manhã ou um lanche durante o dia! A decoração é linda, o atendimento excelente e uma variada opção de doces e salgados. Tomamos um café acompanhado de um pasty de cottage com pera e um de espinafre com cottage, além de uma fatia de bolo de caramelo com avelã e uma de champagne, pistache e morango. Achamos os pasties mais gostosos e diferentes que os bolos!
Na própria avenida Gedimino está o Genocido aukų muziejus (ou Museu das Vítimas do Genocídio), estabelecido em 1992 no local onde funcionou a sede da KGB durante a ocupação soviética. A principal proposta é relatar a história (e os horrores), – através de documentos, depoimentos e objetos pessoais – vivida pela população lituana durante os mais de 50 anos de domínio pela União Soviética. No subsolo é possível visitar a antiga prisão. Certamente é o maior e mais completo acervo se comparado com as exposições de Riga e Tallinn.
Se tiver com tempo sobrando, uma bonita igreja de origem russa é a Vilniaus Šv. Konstantino ir Michailo cerkvė (ou Igreja de São Constantino e Michael), construída em 1913 para comemorar os 300 anos da dinastia Romanov.
Para finalizar o dia em uma das ruas mais charmosas da cidade – Pilies – e degustando o prato nacional, uma boa opção é o Etno Dvaras (Pilies g. 16), que serve os famosos cepelinai (um bolo de batata recheado com queijo ou carne). De entrada, experimentamos o filé de arenque servido com legumes, ovos e maionese e a sopa cremosa de cogumelos, seguido de um cepelinai tradicional e outro frito. Infelizmente, o queijo havia acabado e pedimos os dois de carne! Achamos bem diferente do que comemos em Riga, mas igualmente muito gostoso!
De sobremesa, sentamos para um café no agradável AJ Sokoladas (Pilies g. 8), praticamente ao lado. As trufas são deliciosas, sendo o destaque para recheada de blue cheese – uma combinação inusitada, mas maravilhosa!
Como ficamos dois dias na cidade, tivemos a oportunidade de conhecer outro restaurante ótimo, repleto de pratos típicos – Pilies Katpedele (Pilies g. 8). Pedimos um borscht gelado (bem diferente do que comemos na Rússia), um védarai (salsicha de batata), uma panqueca de batata e um čeburekai (muito parecido com nossos pastéis), acompanhados da Lietuviskas midus (uma das bebidas alcoólicas mais antigas do mundo, feita a base de mel) e Krupnikas (destilado licorado). O atendimento não foi muito bom, mas a comida foi diferente e ótima (embora pesada!).
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Nossa, eu nunca tinha parado pra ler algo sobre a Lituânia! Que bacana conhecer esse lugar através do seu blog, parabéns! Se eu for jã sei que não vou no inverno! rs
Que bom que gostou Luisa. Obrigado!
que graça essa cidade! só consigo pensar em como o mundo é gigante e temos um milhão de cantinhos pra conhecer, amo que vocês não vão pros lugares convencionais e fazem uns destinos mais exóticos! adorei saber mais sobre a lituania
Que bom que gostou Nicole. Nem nos fale sobre os milhões de lugares para conhecer, hehe!
A Lituânia certamente não é um destino convencional, mas valeu super a pena!
Me apaixonei pelos balcãs quando estive na Eslovênia e na Croácia (há quem não considere bálticos). Não sabia muito sobre a Lituânia e seu post foi super esclarecedor. Já me interessei em incluir numa próxima viagem, adorei a cara das comidas. Gostei muito dessa sequência Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia. Quanto tempo fica legal para fazer tudo?
Muito obrigado Stephania. Ficamos felizes que tenha gostado!
Se for, não deixe de encaixar a Finlândia e a Rússia se for possível.
Para os quatro países, se for apenas nas capitais bálticas e nas duas principais cidades da Polônia – Varsóvia e Cracóvia -, reserve pelo menos 12 dias inteirinhos sem considerar a ida e volta!
oi !
A viagem pela Lituania foi para Vilnius apenas ou fizeram outras paradas ? Tambem, essa viagem foi da Russia para a Lituania ou fizeram os países vizinhos junto ?
Olá Alice.
Na Lituânia fomos apenas a Vilnius, embora tenhamos planejado um passeio ao Castelo de Trakai que fica bem pertinho!
Nessa viagem fizemos o seguinte trajeto: Moscou -> São Petersburgo -> Helsinki -> Tallinn -> Riga -> Vilnius.
De Vilnius ainda seguimos para Polônia (Cracóvia e Varsóvia) e Praga.
Amamos esse trajeto e super recomendamos.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
Não conheço os Balcãs mas sempre curto esses roteiros onde se pode conhecer cidades legais em um dia, com certeza essa vai entrar no meu roteiro quando for lá, vcs conheceram bastante coisa em pouco tempo, bem legal
Olá Tiago.
É incrível como, sobretudo no verão, conseguimos ver tanta coisa em pouco tempo.
Essa é a grande vantagem dos pequenos países, pois as capitais são bem compactas.
Vale lembrar que embora seja possível conhecer a cidade em um dia, ficar mais meio dia (como fizemos!) fará toda diferença para curtir um pouco mais a cidade.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
Que cidade linda! Além de respirar história também. Do frio ninguém escapa por completo né? kkkk. Viajei através das fotos, a torre do castelo foi o que me chamou mais a atenção, gosto demais desse estilo de construção! Valeu pelo post e por compartilhar suas dicas. abraços
Olá Alexandre.
Muito obrigado pelo comentário.
Nosso objetivo é que nosso leito viaje conosco.
Ficamos felizes que tenha gostado.
Grande abraço.
Não poderia existir um nome mais perfeito para esse blog! Todos os roteiros que já li aqui são realmente inesquecíveis e me faz querer repetir tudo, igualzinho. Aqui novamente superou as expectativas! Destaque para o museu do genocídio. Sei que muita gente não gosta desse tipo de passeio, que acha pesado demais, mas eu sou fissurada e amo conhecer a história de perto, mesmo quando ela não é “colorida”. Também aceitaria fácil esses bolos da foto hein… Abraço!
Olá Anna.
Ficamos comovidos com sua mensagem! Muito obrigado!
Quanto a Vilnius e esse tipo de turismo “pesado”, concordamos plenamente! Compreender o lado escuro da História através dos relatos daqueles que vivenciaram é totalmente diferente do que lemos nos livros.
Grande abraço.
Uma aula de história, cultura exalando, que post diferente e inspirador.
Estônia, Polônia e Finlândia estão em minha lista de “viagem dos sonhos”.
Adorei!
Que bom que gostou.
Essa região incrível mesmo.
Temos a certeza que irá amar a viagem!
Uauuu… que roteiro completo e bem explicado! Amei os detalhes! Nunca pensei em conhecer a Lituânia, mas gostei muito de tudo que li aqui. Achei a cidade linda e muito interessante! Quem sabe agora entra na minha lista de lugares para viajar. Gente… quantas igrejas mesmo!! Hahahahahah…
Olá Isabelle.
Que bom que gostou do roteiro (e das igrejas, hehe).
Nosso objetivo nesses últimos roteiros tem sido também despertar a curiosidade dos viajantes para locais incríveis, mas pouco conhecidos e visitados.
Vale super a pena. Temos a certeza de que não irá se arrepender.
A Lituânia é um país europeu que gostaria muito de conhecer. Achei bem interessante e elaborado o post, com informações relevantes sobre o local. Vou deixar salvo esse post para incluir na rota da próxima eurotrip. Parabéns. Obs: Amei as fotos dos pratos de comida rsrs
Obrigado Lorena.
Temos a certeza de que irá amar!
Nem fale das comidas! Cada vez que lembramos, a boca enche d’água.
Ah depois de ler o post, com certeza 2 dias é o ideal! E ainda foram dias cheios. Parecem dois lugares diferentes! O centro histórico tem construções lindas. Amei a dica da Bakery já que sou formiga de plantão. Agora não sei se teria coragem de ir na cela do museu sobre genocídio. Deve ser pesado né? A comida parece ser ótima tb! Ficou curiosa com os pratos de batata e com a bebida a base de mel! Incrível roteiro!
Olá Mayara,
Ficamos felizes que tenha gostado e, certamente, dois dias são uma melhor opção.
Quando navegamos por outros blogs e roteiros, um dos pontos que mais nos desperta a curiosidade é justamente a culinária, pois muitas vezes são dicas pessoais incríveis que não estão em um simples mapa turístico do destino. Foi um prazer saber que o post tenha tido esse efeito e, de fato, Vilnius tem uma culinária deliciosa e diferente!
Muito obrigado!
Fascinante ler sobre a história dos lugares. Eu estou planejando voltar ao Leste Europeu nas próximas férias e achei tentador incluir a Lituânia e arredores. Achei bem tranquilo a ideia de pegar um ônibus e se locomover por um período de 4h entre os lugares. Fico imaginando o sofrimento desse povo sendo dominando, por tanto tempo, pelos soviéticos… além das guerras com a Suécia. Nossa, deve ter sido muito difícil passar por tudo isso! A arquitetura dos prédios anuncia que povos distintos passaram por ali.
Olá Danielle.
Que bom que serviu para te inspirar e a sensação que tivemos não poderia ser mais bem descrita como você o fez no seu comentário. Os museus retratam muito bem!
Temos a certeza de que não irá se arrepender.
Qualquer dúvida fale conosco.
Tá aí uma ideia legal… Nunca me passou pela cabeça conhecer a Lituânia, mas adorei o post e as dicas do lugar!!
Aliás , que ruas limpas!!!
Temos a certeza de que irá amar! É um belíssimo país e de primeiríssimo padrão.
Gosto muito de ler artigos sobre esses pequenos e pouco visitados países europeus. Meu sonho é um dia completar a visita a toda Europa. Seu post mostra que esses locais guardam preciosidades que devem entrar na lista de desejos de todos os viajantes. Gostei do roteiro redondinho e abrangente, ideal para quem tem pouco tempo mas quer ver muitos lugares.
Ola Suzy.
Muito obrigado. Ficamos felizes que tenha gostado do roteiro.
Concordamos totalmente com você que existem joias preciosas mas desconhecidas por muitos na Europa!
Foi um prazer despertar esse desejo de visitar esse pedacinho frio e escondido!
Curioso, a Lituânia já é um país não muito visada por turistas, mas é isso que faz a visita ser tão legal e tão real, não é mesmo? Adorei as fotos e as informações. Muita história! E, pelo que me parece, conseguiram fazer muita coisa em pouco tempo. Bom demais!
Olá Igor. Muito obrigado!
Com certeza esse é um dos fatores que dá um charme especial à visita.
Como as distâncias são curtinhas, é possível conhecer bastante em pouco tempo.
Nossa que relato super completo! Vocês fizeram muita coisa pra menos de dois dias inteiros né! Fiquei babando na padaria, a Pinavija! E a foto dos bolos então! Adorei! Com relação ao Museu, eu gosto de certa forma de visitar esses lugares, acho importante pra nossa história mas sem dúvida é bem difícil!!
Olá Liany. Muito obrigado!
Essas fotos de comida são uma doce recordação, né?
Com certeza a visita a museus como esses é triste mas é muito interessante para compreendermos a história mundial.
Muito bom o post, não é sempre que vemos relatos da Lituânia e o seu conteúdo tá super completo e explicativo. O roteiro foi bem intenso mas gostei das maioria das coisas que conheceram. Uma pena que o hotel não cumpriu as expectativas! Os restaurantes parecem incríveis. Também adoro visitar igrejas e com certeza iria em todas.
Muito obrigado Wagner. Ficamos felizes que tenha gostado. A culinária certamente é um ponto forte.
Infelizmente às vezes acabamos nos decepcionando com alguns detalhes, mas não foi nada comprometedor.
Um abraço!
Você acha uma boa ideia pra fazer bate e volta? Talvez na própria capital para não perder tempo de deslocamento? Adorei as fotos das comidas…me parecem muito boas.
Olá Gabriela.
As comidas são sensacionais e muito diferentes do habitual.
Bate e volta a partir de outra cidade fica distante e muito cansativo. Não recomendaríamos.
Qualquer dúvida ficamos à disposição.
Que demais esse lugar, eu não conhecia! Muito bom passear pelas ruas, pelos parques…
A Igreja da Santíssima Trindade é belíssima, o interior é demais. Fiquei admirando o teto.
A Igreja de São Casimiro também é linda… e essa catedral no final? UMa mais linda que a outra. Adoro visitar igrejas em viagens.
E essas comidas no final? Que maldade.
Desejei um cepelinai agora.
Beijos
Oi Caroline. Que bom que gostou e foi possível despertar a curiosidade por um destino tão diferente e legal como Vilnius.
As igrejas são, de fato, incríveis. No entanto, a comida é um capítulo à parte. Só de ouvir você falar no cepelinai já bateu uma fominha, hehe.
Beijos,
Nunca tinha visto post sobre esse país, confesso que adorei e me apaixonei pelas comidas, já quero. As fotos estão belas e o post super completo. Parabéns!
Muito obrigado Carla! Ficamos muito felizes que tenha gostado!
Gente, que graça esse lugar e que roteiro fantastico!!! Me encantei com as fotografias e gastronomia local e já quero conhecer tudinho também haha. A hospedagem é muito cara?
Que bom que gostou Raquel, obrigado!
A hospedagem é bem mais barata do que no restante da Europa, mas relativamente cara se considerarmos os preços de supermercados e restaurantes.
A Lituânia é um destino pouco procurado e que quase não se ouve falar, mas acredito que mereça uma visita depois das fotos e informações que passou, as igrejas são incríveis e a estrutura do lugar surpreendem, além de ter muita história pra se conhecer.
Que bom que gostou Marcos.
Um dos objetivos desse post foi justamente despertar essa vontade!
O bacana da viagem é descobrir a cultura e vivenciar a cidade. Percebi que apesar de pequena um dia todo rendeu muita coisa legal e ainda com pausa para degustar a gastronomia local. Amei o parque e a colina que tem uma vista linda.
Que bom que gostou Flavia. Esses destinos “não convencionais” trazem agradáveis surpresas.
Achei ótimas as informações! Vc acha q um bate e volta de Riga pra Vilnius seria suficiente para conhecer a cidade?
Muito obrigado Pierre.
Não, pois o deslocamento entre as cidades demora aproximadamente 4 horas. Logo, seriam 8 horas apenas de deslocamento!
Dessa forma, somente seria possível se fizesse a viagem com partida na madrugada e retorno à noite bem tarde.
Sinceramente, acreditamos que ficaria muito cansativa a visita. Você pretende fazer qual cidade após Riga?
Olá! Obrigado pela resposta. O roteiro planejado é assim:
Moscou – 4 dias
São Petersburgo – 3 dias
Helsink – 1 dia e meio
Tallin – 1 dia e meio
Riga – 1 dia e meio
Vilnius – 1 dia e meio
Mas como vou voltar de Riga para Lisboa, pensei no bate e volta.
Vc acha que a quantidade de dias está boa em cada cidade?
Olá Pierre.
Se for no verão, com certeza!
Sugerimos manter esse 1 dia e meio em Vilnius no lugar de bate e volta. Vai ser mais gostoso!
Qualquer dúvida seguimos à disposição.