O charme e a história da Polônia nas lindas ruas da Cracóvia
Conforme explicado no post sobre a Polônia, a Cracóvia é a segunda maior cidade e uma das mais antigas e importantes, com mais de 750 mil habitantes e o polonês é o idioma oficial, embora a maioria da população fale inglês.
Banhada pelo rio Vistula e antiga capital polonesa, a cidade é um dos principais centros artísticos, econômicos e culturais do país desde os primeiros assentamentos na colina Wawel, a partir do século VII. Seu período de maior ascensão foi nos séculos XV e XVI, quando grande parte das principais construções foi erguida e suas ruas borbulhavam com artistas vindos de diferentes regiões. No entanto, a passagem do trono para governantes estrangeiros pela morte precoce do último monarca da dinastia Jagiellons levou a cidade a um rápido declínio, agravado pela invasão sueca, que moveu a capital para Varsóvia, e pela peste bubônica, que matou milhares de pessoas.
Os séculos seguintes foram marcados por sucessivas invasões, com domínio russo e, posteriormente, austríaco, até 1866, quando obteve um maior grau de liberdade, transformando-se em uma metrópole desenvolvida até a eclosão da 2ª Guerra Mundial. Durante o domínio nazista, tornou-se a capital do Governo Geral da Alemanha, quando a população judia foi forçada a viver em uma área murada da cidade, conhecida como gueto, antes de ser enviada para os campos de concentração ou extermínio, como Auschwitz. Com a derrota alemã, a cidade ficou sob influência soviética até o final do século XX.
Atualmente é um dos principais destinos turísticos da Polônia, com a arquitetura do centro histórico variando desde o período gótico até o barroco, uma das razões para ser considerado, pela UNESCO, Patrimônio da Humanidade desde 1978.
Veja nosso guia para a cidade:
Qual a melhor época para ir na Cracóvia?
É uma cidade com temperatura média muito baixa no inverno (2ºC negativos), poucas horas de sol e grande chance de neve. Portanto, considere ir entre maio e início de setembro, sobretudo junho a agosto, quando as temperaturas são amenas (variação entre 9ºC e 19ºC em maio e setembro e entre 12ºC e 25ºC entre junho e agosto) e os dias bem longos. Visitamos em agosto de 2017, quando encontramos uma cidade com temperatura agradável.
Quanto tempo ficar na Cracóvia
O centro histórico, Patrimônio Mundial pela UNESCO desde 1978, é compacto e facilmente percorrido a pé. Recomendamos pelo menos três dias inteiros para curtir a cidade, visitar os museus, conhecer as Minas de Sal de Wieliczka e o Memorial de Auschwitz, ainda que seja uma experiência doída. Chegamos de trem de Varsóvia, e ficamos três dias inteiros na cidade, o que foi perfeito para desfrutar sem pressa. No entanto, se for no inverno, sugerimos quatro dias!
Como chegar na Cracóvia?
Existem três opções:
- Avião: muitas vezes é o primeiro ou último destino dos turistas que visitam a região e conta com um aeroporto localizado a menos de 20 km do centro histórico, facilmente acessível por transporte público (ônibus e trem) ou táxi. Existe um trem que liga o aeroporto à estação central de trem da Cracóvia.
- Ônibus: ótima (e barata) opção. A empresa de ônibus polonesa Polski Bus é excelente!
- Trem: ótima e rápida alternativa no deslocamento interno, sobretudo de Varsóvia e, combinando com ônibus, para a viagem vindo da República Tcheca, como Praga. Como Praga foi nosso próximo destino, fizemos o deslocamento com a empresa tcheca Leo Express e a viagem casada ônibus-trem funcionou perfeitamente!
Veja dicas de como comprar, economizar e se deslocar de trem na Europa em nosso post “Como viajar de trem na Europa“.
Onde ficar na Cracóvia?
Se estiver chegando e/ou saindo da cidade de trem ou avião, a região do entorno da estação central no lado do centro histórico é uma ótima alternativa para hospedagem, permitindo realizar todo o deslocamento a pé. Justamente por isso, escolhemos o histórico Hotel Francuski, um antigo e sofisticado hotel. O café da manhã e atendimento são espetaculares e a acomodação e a infraestrutura remetem ao luxo de outrora, mas poderia ter passado por uma revitalização.
A cidade possui inúmeros hotéis (veja todos aqui). Outras sugestões na região são os cinco estrelas Hotel Unicus Palace e Hotel Gródek, os quatro estrelas Hotel Unicus, Hotel Pod Różą, Hotel Polski Pod Białym Orłem, Hotel Wentzl, Mercure Krakow Stare Miasto, Hotel Imperial e Hotel Indigo Krakow ou os três estrelas Hotel Elektor, Floryan Old Town, Campanile Cracovie e Hotel Wit Stwosz.
O que fazer? Roteiro Diário!
Montamos um roteiro de três dias pela cidade, contemplando as Minas de Sal de Wieliczka e o Memorial de Auschwitz.
Comece o passeio subindo a colina do Zamek Królewski na Wawelu (ou Castelo Real de Wawel), antiga sede da monarquia polonesa, construído em cima da colina de Wawel no século XIII e devido às diversas modificações ao longo dos tempos possui traços desde o romanesco, passando pelo gótico e renascentista, até o barroco. Atualmente é um imenso museu, contando com diferentes atrações, algumas com ingressos limitados. Por isso, é importante a visita pela manhã, quando existem vagas para todas as opções.
Escolhemos os Reprezentacyjne Komnaty Królewskie (ou Aposentos de Estado), com diversos aposentos históricos, mas com poucas exceções sem grandes surpresas, os simples Skarbiec Koronny i Zbrojownia (ou Tesouro e Arsenal Real), a Baszta Sandomierska (ou Torre Sandomierska), com belas vistas do castelo e da cidade, e a Smocza Jama (ou Caverna do Dragão), um local com inúmeras lendas, mas certamente bem diferente e divertido de conhecer.
Além dessas atrações, não deixe de contemplar os belos jardins do castelo, com a Katedra Wawelska (ou Catedral de Wawel) ao fundo. Construída inicialmente no século XI, sofreu modificações ao longo dos mais de 900 anos, sendo o local das coroações da realeza e de sepultamento – nas criptas – de importantes personagens da história da Polônia. Outro histórico atrativo é o Sino de Sigismund, fundido em 1520 com peso de 13 toneladas, que demanda 12 pessoas para tocá-lo, algo que ocorre apenas em eventos e feriados nacionais ou em situações especiais. A entrada é gratuita, mas para conhecer as criptas e o sino é necessário adquirir um ingresso à parte – vale a pena!
Ao descer a colina, desfrute por alguns momentos da agradável área na beira do rio Vistula. É um ótimo local para uma caminhada em um dia de sol.
Antes de continuar para o centro histórico, contemple a linda Kościół Rzymskokatolicki Pw. św. Bernardyna ze Sieny (ou Igreja de São Bernardo de Siena), construída em estilo barroco no final do século XVII, localizada na base da colina. O altar chama a atenção: é simplesmente imponente!
Caminhe até a Grodzka, uma das principais ruas do centro histórico. Se estiver calor, não deixe de tomar um sorvete em uma das inúmeras sorveterias da rua. A poucos quarteirões estará a incrível Kościół ŚŚ Piotra i Pawła w Krakowie (ou Igreja de São Pedro e São Paulo), erguida entre 1597 e 1619. É um dos primeiros exemplos da arte barroca no país.
Ao lado está a romanesca e antiga Kościół św. Andrzeja (ou Igreja de São Andrew), construída entre 1079 e 1098 com objetivos de defesa. O interior foi reformulado inúmeras vezes ao longo do quase milênio de existência e, atualmente, possui traços predominantemente barrocos.
Paralela à Grodzka está Kanonicza, uma pitoresca rua que representa o final da Rota Real, que ligava o Portão de São Florian até o Castelo de Wawel.
Continue até a Dominikańska e vire à direita para chegar à Bazylika Świętej Trójcy (ou Basílica da Santíssima Trindade), uma linda igreja gótica de 1223. O interior arqueado e o belo teto convidam a conhecer seu interior!
Retorne pela própria Dominikańska que passa a se chamar Franciszkańska, virando à direita para cruzar um agradável parque e conhecer a estátua do famoso matemático e astrônomo Nicolau Copérnico em frente à renomada Universidade Jaguelônica, fundada em 1364.
Vire na Świętej Anny até a principal praça da cidade – Rynek Główny (ou Praça do Mercado). No centro está o Sukiennice, uma linda construção renascentista que remonta aos áureos tempos da Cracóvia no século XV, onde os mercadores se encontravam para trocar inúmeros produtos, muitos exóticos. Atualmente funciona como um mercado para os turistas, com muitas opções de souvenir. Em frente está o Pomnik Adama Mickiewicza w Krakowie, monumento a Adam Mickiewicz, um dos mais famosos poetas da história polonesa.
Em uma das pontas encontra-se a imponente Bazylika Mariacka (ou Basílica de Santa Maria), uma igreja gótica de tijolos de 1347 com impressionantes 80 metros de altura. Além do exterior, o altar de madeira elaborado por Veit Stoss é o maior do mundo, com 13 metros de altura e 11 de comprimento, esculpido entre 1477 e 1484. Com esculturas de quase 3 metros, é retratada a morte de Maria, mãe de Jesus, sua ascensão e coroação ao centro, circundada pelas cenas da Anunciação, Natividade, Três Reis Magos, Ressurreição de Cristo, Ascensão de Cristo e Descida do Espírito Santo. Não deixe de conferir o horário de abertura (veja aqui) e comprar o ingresso que contempla a fotografia do interior, caso deseje.
Ainda na praça, mais duas construções chamam a atenção: a Kościół Świętego Wojciecha (ou Igreja de Santo Adalberto), uma pequena capela de quase mil anos, uma vez que suas primeiras fundações são do século X, e a Wieża Ratuszowa (ou Torre da Prefeitura), erguida no século XIII, sendo a única estrutura remanescente da antiga prefeitura, com 70 metros e um belo deck de observação da cidade. Ao lado da torre está a escultura Eros Bendato, do artista polonês Igor Mitoraj.
Atrás da catedral fica a pequena praça Mały Rynek, previamente utilizada para abrigar os açougues, mantendo as moscas e o cheiro longe da nobreza, tornou-se uma área de pedestres muito utilizada para festivais.
Continue pela Floriańska em direção à antiga muralha da cidade, erguida no século XIII, envolvendo a cidade com 39 torres e 8 portões ao longo de mais de 7 quilômetros de um muro com 10 metros de altura e 2,5 metros de comprimento. Atualmente, alguns artistas expõem seus trabalhos para os turistas.
O principal portão ainda pode ser observado – Brama Floriańska (ou Portão de São Florian) -, construído no início do século XIV, tornando-se a principal porta de entrada para a cidade antiga. Com mais de 30 metros de altura, possui uma arquitetura gótica, levemente modificada por um teto barroco do século XVII. É possível fazer um pequeno tour pela parte suspensa da muralha e pelo portão. No entanto, como havíamos feito um passeio semelhante em Tallinn, optamos por não repetir.
Do outro lado do portão está o Barbakan, uma imensa estrutura de defesa, anteriormente conectada aos muros da cidade, construída em estilo gótico no final do século XV.
Continue margeando as muralhas para conhecer a pouco conhecida, mas agradável Kościół Rzymskokatolicki Pw. Przemienienia Pańskiego (ou Igreja do Senhor da Transfiguração), uma igreja católica do início do século XVIII, com um belo interior.
Como em todas as nossas viagens, sempre que existe alguma feirinha na cidade, optamos por experimentar a culinária típica do modo como os próprios moradores desfrutam. Na Cracóvia não poderia ser diferente! Fomos dois dias e simplesmente amamos. Provamos pieczarki (cogumelos), kiełbasa (salsicha), bigos (repolho), świeżonka (porco apimentado), pierogi (massa de espinafre ou de queijo com batata) e queijo de ovelha com geleia de morango. Tudo maravilhoso!
No dia seguinte, recomendamos conhecer uma importante e triste região da história polonesa. A primeira parada é na Fabryka Oskara Schindlera (ou Fábrica de Oscar Schindler), um museu sobre a ocupação nazista da Cracóvia durante a 2ª Guerra nos prédios administrativos da fábrica ocupada por Oscar Schindler, na história eternizada por Steven Spielberg no filme “A Lista de Schindler”, em que um alemão tenta salvar o máximo de judeus possível diante da perseguição nazista. Para os que não viram o filme, fica a dica!
O museu é excelente, retratando através de histórias e fotos as atrocidades acometidas pelos nazistas, desde a formação dos guetos até a execução sumária. Dispense pelo menos 2-3 horas para conhecê-lo com calma e não chegue tarde para evitar filas ou indisponibilidade de ingressos, sobretudo em alta temporada.
Continue para a Lwowska, onde há um fragmento do muro que confinava os judeus em uma área restrita, que ficou conhecida como gueto. Em 1941, aproximadamente 15 mil judeus foram desalojados de suas residências e deslocados para uma área confinada que comportava anteriormente apenas 3 mil pessoas. As janelas e portas que “vislumbravam o bairro ariano no entorno” foram fechadas com tijolos e cimento e as quatro entradas eram fortemente vigiadas. Uma caminhada pelas ruas é uma verdadeira aula de história, através de pequenas placas penduradas em diversas construções que retratam tristes fatos da época.
Outra parada obrigatória é a Plac Bohaterów Getta (ou Praça dos Heróis do Gueto), o maior espaço do gueto, o local mais feliz e ao mesmo tempo triste para os judeus, uma vez que confraternizavam e socializavam enquanto, em outros momentos, famílias eram separadas e milhares deportados para os campos de concentração. A praça foi renovada e um memorial criado com cadeiras, todas apontando para a mesma direção. A simbologia por trás é a partida dos milhares de judeus expulsos ou mortos e a ausência e vazio por eles deixada.
Na própria praça, uma das construções merece atenção, a Apteka Pod Orłem (ou Farmácia sob a Águia). Essa farmácia era mantida e gerenciada por poloneses que arriscavam suas vidas para fornecer comida, ajuda e documentos falsos aos judeus, na tentativa de evitar deportações e mais mortes. Atualmente funciona um museu, cujo ingresso pode ser comprado junto com o da Fábrica.
Atravesse a ponte para conhecer o bairro anteriormente ocupado por judeus, até sua expulsão para o gueto. Existem cerca de 7 sinagogas, sendo 4 em funcionamento. Além disso, duas praças chamam a atenção, a Plac Nowy, considerada a principal do bairro, com um mercado no centro, e a Plac Wolnica, anteriormente do mesmo tamanho e importância da Rynek Główny, pois tratava-se da principal praça da cidade Kazimierz, antes da mesma ser incorporada à Cracóvia.
No local há também a magnífica Kościół Bożego Ciała (ou Basílica do Corpus Christi), uma igreja católica suntuosa erguida em estilo gótico a partir de 1340, bem ao lado da Plac Wolnica.
Certamente esse trajeto vai mexer com você, mas respire fundo e tente desfrutar de um dos excelentes restaurantes da região. Fomos no Starka (Józefa 14), onde pedimos de entrada sopa de batata com centeio com ovo, salsicha e bacon e pierogi russo (queijo com batata servido com cebola caramelizada e creme). De prato principal, um peito de pato marinado na laranja e servido no molho de cassis com batatas cozidas e repolho vermelho com cranberries e porco com ameixas envolto em bacon torrado, servido com mousse de cenoura e molho de cognac apimentado acompanhado de queijo de ovelha, batatas e vegetais caramelizados. Para fechar, bolo de nozes da casa com mousse de café e Bailey’s e uma vodka artesanal.
Se tiver sobrado tempo, aproveite para retornar ao centro histórico, sentar na praça principal, assistir a algum concerto em uma das igrejas ou fazer compras na imensa Galeria Krakowska, ao lado da estação de trem, buscando pensar que a humanidade pode ser melhor.
Aproveite o terceiro dia para visitar as Minas de Sal de Wieliczka e o Memorial de Auschwitz. Cada passeio demora um turno e, por isso, é possível fazer ambos no mesmo dia tanto por meios próprios quanto através de agências (explicamos melhor nos respectivos posts linkados acima), desde que você se programe com antecedência.
No entanto, dependendo da disponibilidade, alguns ajustes no roteiro poderão ser necessários. Por exemplo, mesmo comprando com antecedência, tivemos que fazer as Minas em um dia (e o bairro judeu), o memorial no segundo junto com parte do centro histórico e o restante do centro histórico no terceiro dia.
Gostou do roteiro e das dicas? Faça suas reservas pelas caixas de pesquisa na lateral, nos links ao longo do post ou clique para reservas de hospedagem no Booking. Você não paga nada a mais por isso e nos ajuda a manter o site. Obrigado!
Que roteiro legal! Seu relato foi muito bom e faz a gente caminhar pelas ruas junto com você. Fiquei impressionado com o belo interior da Basílica de Santa Maria e essa sopa de batata do Starka deu água na boca…
Muito obrigado Tiago.
Ficamos felizes que tenha gostado.
Que destino interessante, cheio de história, com uma arquitetura linda! Amei conhecer mais um pouquinho da polonia atraves de voces… 3 dias na cracovia foram suficiente?
Obrigado!
Foram sim, mas considerando que vá durante o verão, quando os dias são longos e a temperatura amena.
As construções, principalmente as igrejas e basílicas são realmente lindas!!! O que vocês acharam dos preços por lá de hospedagem e alimentação? É muito caro ou mais acessível que outros países da Europa?
Bom dia Gabriela.
São maravilhosas mesmo.
Os preços são bem inferiores ao restante da Europa, tanto em hospedagem como alimentação.
UAU! Que lugar incrivel, gente! Nunca tinha ouvido falar, mas super me interessei em conhecer depois que li o seu post. Ah, o clima é muito frio né?! Mas, dá para fazer os passeios com tranquilidade?
Olá Raquel. Muito obrigado.
Na verdade, se for durante a primavera ou verão o clima é agradável e os passeios podem ser feitos sem dificuldades!
Meu esposo outro dia pediu para eu pesquisar sobre a Cracóvia e não encontrei nada tão bom quanto o que li aqui a respeito e confesso que estou fascinada com seu relato. Vou deixar salvo aqui para uma viagem futura, de preferência, na primavera ou verão.
Abraços.
Muito obrigado! Ficamos muito satisfeitos e lisojeados com seu relato! Qualquer dúvida estamos à disposição.
Que lugar legal para se conhecer! Achei muito bonito o castelo e as igrejas são espetaculares! Realmente um passeio incrível. bom saber que três dias são suficientes para conhecer toda a cidade.
Muito obrigado Lorena.
Ficamos felizes que tenha gostado!
Tava falando sobre a Cracóvia hoje com uma amiga, já até mandei o post pra ela. Sempre quis conhecer Auschwitz, mas não sabia tanto sobre a cidade em si. Achei lindo o Barbakan (acho que escreve assim). Você acha que dá para embolar tudo em dois dias inteiros? Acho que a minha amiga não tem os três.
Olá Stephania. Ficamos felizes que tenha gostado.
Não deixe de ver o post sobre Auschwitz também!
É possível se deixar de conhecer alguns museus e for no verão!
Qualquer dúvida estamos à disposição.
Eu nao fazia ideia de qdo Cracovia era legal! Depois desse post me interessei demais, qtos lugares lindos e historicos!! Parabenss pelo roteiro! É caro ficar la!?
Que bom que gostou Renata.
Não é não. Comparado ao restante da Europa, o custo é bem acessível.
Parabéns por essas fotos lindas! Me senti caminhando com você por essas ruas. Destinos assim possuem tantas histórias! Tenho vontade de conhecer. Quem sabe um dia! Poderia me dizer, qual a média de gastos por dia? Por exemplo, quanto por dia se gastaria com alimentação + turismo? Obrigada pelas dicas!
Olá Keul. Ficamos muito satisfeitos que tenha gostado do post.
A média dos gastos na Polônia é bem mais baixa do que no resto da Europa.
Custos são sempre relativos porque a alimentação varia bastante entre viajantes distintos.
No entanto, seguramente, com 100 a 150 USD/casal/dia é possível visitar todos os pontos e fazer boas refeições.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
Caminhei junto com você nessa trip, post super detalhado. O Paulinho adora lugares assim castelos e essas ruas todas charmosas e minha mãe adoraria conhecer as basílicas em especial a Santa Maria, nossa que grandeza e beleza ne´? eu queria experimentar esses pratos deliciosos humm.. queijo de ovelha, fiquei curiosa nunca comi.. parece ser mto bomm né? ..Abraços
Nosso objetivo dos posts é justamente fazer o leitor viajar conosco.
Que bom que gostaram! A basílica é fantástica e o queijo de ovelha espetacular.
Grande abraço.
Preciso dizer que o seu roteiro foi o melhor que eu encontrei… super parecido com o que eu já tenho planejado pra fazer mas com mais algumas dicas mto boas pra eu poder melhorar meu roteiro. Vou, inclusive, me hospedar no hotel Francuski tbm, estou super animada! Vc teria dica de alguma casa de câmbio com boa cotação perto do hotel?
Obrigada e parabéns!!!
Olá Mariana. Muito obrigado! Ficamos felizes que gostou do nosso roteiro e temos a certeza de que irá gostar do hotel, sobretudo do café da manhã e da localização.
Quanto à casa de câmbio, não saberíamos informar, pois não utilizamos esse serviço na Cracóvia.
Qualquer dúvida seguimos à disposição e desde já desejamos uma ótima viagem.
Maravilhoso seu roteiro! Espero que a pandemia acabe logo pois não vejo a hora de ir!!!!
Olá Fernanda.
Ficamos muito felizes que tenha gostado e agradecemos por compartilhar sua impressão.
Você vai amar a cidade!
Nem fale, não vemos a hora de voltar a viajar novamente.