Uma semana no Sandals Royal Plantation
Como explicamos no post da Jamaica, o Sandals Royal Plantation (visite o site do hotel) foi nossa escolha para a segunda semana de lua-de-mel em abril de 2014. É um dos resorts all-inclusive da Sandals da ilha e um dos vários do caribe, sendo o único que possuía, na época, o serviço de butler, uma espécie de concierge disponível 24h por dia através de um telefone celular entregue na chegada, para todos os apartamentos.
O que mais nos surpreendeu foi a ótima infraestrutura para um número tão pequeno de hóspedes – 70 casais -, ou seja, uma privacidade muitas vezes não disponível nesse ramo de hotéis. Se não for altíssima temporada, os horários individuais e os passeios viabilizam uma experiência sem filas e até mesmo com reduzido número de pessoas em cada ambiente. Incrível!
Na sede do hotel você encontra a recepção, a piscina e quatro restaurantes: o excepcional francês (sob reserva, mas incluso) Le Papillon, o The Terrace com uma vista sensacional e um menu diferente a cada dia em estilo buffet, o bar em estilo inglês The Woobly Peacock e o delicioso chá da tarde servido no Tea Terrace. Vale ressaltar que a piscina é mínima, mas não estava cheia nenhum dos dias – o mar já era uma piscina incrível!
Em frente à entrada do hotel existe uma lojinha com souvenirs da Jamaica e itens básicos como roupas, calçados, itens de higiene e farmácia. Na extrema direita fica a academia e o maravilhoso Red Lane SPA, única atividade não inclusa no pacote do hotel.
As acomodações possuem vista frontal para o mar e são divididas em ala oeste e leste, além da Villa Plantana, um anexo a parte que corresponderia a uma suíte, ou melhor, casa presidencial com piscina exclusiva. A praia é privativa e dividida entre as duas alas, mas não há qualquer impedimento em permanecer em uma das alas. Gostamos mais da que fica próxima a oeste, embora menor e com mais movimento. Entre as praias existe um gazebo onde são realizados casamentos e jantares à luz de velas (ambos a parte)
Todos os esportes aquáticos estão inclusos: canoagem, snorkel, windsurf, stand-up paddle, scuba diving (para os certificados – caso não tenha, o curso é pago) e passeio de barco. Saem todos da ala leste. Fizemos a canoagem, o stand-up e o passeio de barco até os corais onde mergulhamos com snorkel. Lindo! Lembra muito os mergulhos na região nordeste do Brasil, como Porto de Galinhas, Maragogi, São Miguel dos Milagres e Fernando de Noronha.
Adjacente à praia da ala oeste, fica o quinto restaurante – Royal Grill – que serve alguns grelhados no almoço, ideal para não ter nem que sair da praia. O restaurante serve alguns típicos (e apimentados!) pratos jamaicanos como o Jerk – molho apimentado – Chicken ou Pork (de frango ou porco). Adoramos os dois! Não deixe de pedir a Red Stripe para provar a cerveja mais típica da Jamaica.
Diariamente montam uma mesa com alguma surpresa ao seu lado: de bijuterias típicas da ilha a menus diferentes. Para a felicidade do Thiago, em um dos dias a mesa foi de ostras.
À tarde era servido um chá no Tea Terrace. Delicioso! Era perfeito para relaxar depois da chegada da “nuvem negra” – um apelido que demos para um evento curioso que se repetiu todos os dias: por volta de 16h o céu, que estava sempre azul, nublava e parecia que ia cair um temporal, algo que, ainda bem, não aconteceu.
Na volta de passeios ou mesmo da praia, nos deparávamos com mimos como esse:
À noite, aproveitamos o benefício dos hóspedes do Royal Plantation de poder transitar pelo Sandals Ochi para desfrutar de outros restaurantes. Assim, em cada noite fomos em um diferente, sempre comunicando e reservando com nosso butler, que nos levava e buscava (2 minutos de carro). O outro hotel faz jus ao estereótipo de resort: é imenso e embora lindo com inúmeros ambientes, estava sempre lotado!
Kelly’s Dockside – Vista linda em um deck suspenso no mar, apreciada saboreando uma carne maravilhosa
Valentino’s – Sequência de pratos deliciosa
Soy – Gostoso, mas não impressionou
Kimono – Nossa única decepção da viagem: asiático com esquema shared table and meal – a companhia foi horrível e a comida muito gordurosa
Por último, a estrela da viagem: Le Papillon – escargot, foie gras, magret e confit de canard, cordeiro, salmão, tábua de queijos, crepes doces… Uma imersão gastronômica francesa! Fabuloso! Neste restaurante é necessário respeitar um dress code – blusa sem ser de malha, sapato e calça social para homens e vestido para mulheres.
Na volta sempre parávamos no terraço para conferir a programação noturna: geralmente algum show ao vivo.
E, ao chegar no quarto mais um mimo deixado pelos nossos queridos Marvin e Josh.
Fizemos três passeios para fora do hotel, que você pode conferir no post Passeando pela Jamaica.
Depois de uma semana como essa, impossível não voltarmos relaxados (e mais pesados) para casa! Jamaica, até a próxima!
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